Paraná participa da 2º Mostra Laboral do Sistema Prisional Brasileiro 26/07/2018 - 09:30
O Paraná participou da 2º Mostra Laboral do Sistema Prisional Brasileiro realizada entre os dias 24 e 26 de julho, na cidade de Florianópolis (SC). O evento teve como objetivo expor os trabalhos produzidos por pessoas em privação de liberdade em penitenciárias de todo o país.
“O trabalho é uma das ferramentas mais eficientes de ressocialização, pois oportuniza que o sujeito preso possa aprender uma profissão e ajudar no sustento da família, ou seja, oferece a possibilidade de um novo caminho”, afirma o secretário especial da Administração Penitenciária, coronel Élio de Oliveira Manoel.
O estande paranaense expôs os principais produtos produzidos por presos no estado, como a confecções de roupas, calçados e tapetes, produção de materiais de limpeza, blocos em concreto, cerâmica, reciclagem de pneus, entre outros. O Paraná levou ainda uma apresentação cultural, a banda Big Band, composta por presos da Penitenciária Industrial de Cascavel (PIC).
Durante a mostra, também foram realizadas palestras, debates e trocas de boas práticas sobre trabalho no sistema prisional. Participaram do encontro gestores de todo o país, especialistas no tema, estudantes e a comunidade em geral.
Além da mostra, a cidade também sediou a reunião do Conselho Nacional de Secretários da Justiça, Direitos Humanos e Administração Penitenciária (Consej). A reunião contou com a participação do diretor-geral do Departamento Penitenciário Nacional, Tácio Muzzi Carvalho e Carneiro.
TRABALHO - Atualmente 30% dos presos no Paraná trabalham. São mais de 400 canteiros de trabalho próprios e conveniados com empresas parceiras. Os presos que participam recebem, mensalmente, a remuneração correspondente a três quartos do salário mínimo. Parte do salário pago ao preso – cerca de 20% - fica retida todo mês em uma poupança para que ele possa retirar a quantia quando sair em liberdade definitiva. Os 80% restantes podem ser retirados durante o cumprimento de pena pela família do detento, caso ele escolha.
Além do trabalho remunerado, outra bonificação para os presos que atuam em canteiros de trabalho é a redução da pena: a cada três dias de trabalho, um é descontado da pena total a cumprir.
“O trabalho é uma das ferramentas mais eficientes de ressocialização, pois oportuniza que o sujeito preso possa aprender uma profissão e ajudar no sustento da família, ou seja, oferece a possibilidade de um novo caminho”, afirma o secretário especial da Administração Penitenciária, coronel Élio de Oliveira Manoel.
O estande paranaense expôs os principais produtos produzidos por presos no estado, como a confecções de roupas, calçados e tapetes, produção de materiais de limpeza, blocos em concreto, cerâmica, reciclagem de pneus, entre outros. O Paraná levou ainda uma apresentação cultural, a banda Big Band, composta por presos da Penitenciária Industrial de Cascavel (PIC).
Durante a mostra, também foram realizadas palestras, debates e trocas de boas práticas sobre trabalho no sistema prisional. Participaram do encontro gestores de todo o país, especialistas no tema, estudantes e a comunidade em geral.
Além da mostra, a cidade também sediou a reunião do Conselho Nacional de Secretários da Justiça, Direitos Humanos e Administração Penitenciária (Consej). A reunião contou com a participação do diretor-geral do Departamento Penitenciário Nacional, Tácio Muzzi Carvalho e Carneiro.
TRABALHO - Atualmente 30% dos presos no Paraná trabalham. São mais de 400 canteiros de trabalho próprios e conveniados com empresas parceiras. Os presos que participam recebem, mensalmente, a remuneração correspondente a três quartos do salário mínimo. Parte do salário pago ao preso – cerca de 20% - fica retida todo mês em uma poupança para que ele possa retirar a quantia quando sair em liberdade definitiva. Os 80% restantes podem ser retirados durante o cumprimento de pena pela família do detento, caso ele escolha.
Além do trabalho remunerado, outra bonificação para os presos que atuam em canteiros de trabalho é a redução da pena: a cada três dias de trabalho, um é descontado da pena total a cumprir.